domingo, 22 de janeiro de 2012

Divindade do meu amor

Mesmo que sua divindade você renegue,
Eu a enxergo, ouço e sinto.
O brilho reluzente que emana da sua pele,
É a razão para o que no mundo tem-se de mais lindo.
Meu anjinho. Anjinho sem asas, anjinho medroso...
Vem que em meus braços te protejo do escuro.
Oh, anjinho sorridente e amoroso
Dou-te tudo que esguicha do meu peito... O que de mim é puro.
Não tenho o céu... E não prometerei as estrelas!
Mas dedico a ti meu amor, expresso nesse poema.

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